sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Doce, Doce, Doce...


Deixo aqui... cenas do filme DOCE NOVEMBRO, que é muito lindo. Seja feliz hoje e aproveite cada dia!



Obs: O sorteio do livro é às 17 horas aqui no blog. Ainda dá tempo de participar. Basta seguir o meu blog e o da Alessandra. Veja como na lateral.
Obs2: Obrigada por todos os e-mails que tenho recebido. Obrigada Luiz por todas as poesias e comentários. Quero divulgar o seu livro. Beijo no coração!

5 comentários:

Cris: Diário ON Line disse...

Oi Oi oi Feeer lindona!!! Ai que delicia esse sorteio \0/ muitOo bom!!!
Pois eh amada, eu estava meio sumidinha neh;...coisa basica pra quem não consegue fazer tudo de uma vez kkkkk.......
Viu flor não moro em Minas não, eu Moro em Mato Grosso do Sul!! :D... então ta agora vou ficando por aqui e deixando um mega beijo pra vc ;)

Anônimo disse...

Fernanda, antecipo-me ao dia sete para felicita-la por esta data tão significativa...Mais uma primavera... Mais um ano de vida.

Orquídeas...rosas... margaridas...
Surgirão de cada botão
Que com bela coloração
Lindos pássaros atrairão
Para com suave canção
Alegrem com amplidão
O jardim do seu coração.

Parabéns! Felicidades mil.

Que Deus lhe proteja.Aliás. continue...

Abraços fraternos.

Luiz Augusto da Silva.

Olímpia - São Paulo.

Ariana disse...

ja to participando né. uhull

Fran Souza disse...

Obaaa, níver chegando eh sempre bom \o/ passarei para dar os parabéns no domingo.

;)

Anônimo disse...

Olá Fernanda! Bom dia.

Entusiasmado e grato pela sua generosidade explícita na observação subescrita neste artigo quando, para minha honra, você declara querer divulgar o meu livro "O Arco Íris das Poesias"; lhe enviarei um exemplar com carinho para que possa fazer a leitura e posterior análise concluindo se é o caso ou não de divulgação.

Adianto-lhe simplesmente como notícia um comentário editado às páginas 194/198:

"Apareceu o Arco-Íris"! Venha contemplá-lo!!!"

A profusão dos "olhos d'água", presente na gênese olimpiense, continua a fecundar nossa terra.

Nasce mais um poeta!

E de forma bastante peculiar.Não conversa como "nóis converrrsa no interiorrr".Veio lá do Rio de Janeiro. E, ao aqui chegar, imprimiu em sua alma o mesmo amor da gente olimpiense por esta terra dos laranjais (que já foi dos cafezais e também é de canaviais).

Abra o livro e aviste a cidade! É nossa paixão...Conheça os primórdios da história. Sem medo do Boitatá e do Curupira. Sinta o encantamento das nossas tradições populares ao passar pela trilha folclórica olimpiense. Perceberá, então, que a preservação da nossa cultura conduz ao temário político social.

O poeta evidencia sua sensibilidade com questões sociais como a corrupção, a desigualdade "...Nas cidades existem / Luz, água e urbanidade / Nas favelas falta tudo / Vida com necesidade..."Questões ambientais,tecnologia,celebrações inspiram Luiz Augusto a poetar, e o leitor a manter-se sensível às questões que afligem o homem contemporâneo deste novo século.

Da amplitude das questões citadas, adentramos o interior do poeta que com paixão, exprime sentimentos pessoais em tocantes versos "Fosse eu um pássaro /...Levaria com o bico / Uma pequena flor / E a ti cortejaria / Com afeto e amor."

A alma olimpiense evidencia forte apego à mãe natureza. O autor, como autêntico filho de Olímpia, acompanha, extasiado, " o instinto ou inteligência" com que um casal de passarinhos, João e Maria, edificam sua casa; cena bastante presente no cotidiano desta terra. Tanto quanto a beleza do florescimento dos ipês, árvores tão inspiradoras " resistente como a saudade / que fortalece o amor." Também o Astro Rei brilha fortemente na alma desta gente e oferece " Espetáculo natural / digno de se aplaudir / Termina acortinado / Pela noite a surgir."

A mulher amada é presença marcante nesta obra poética, por ter "Das nuvens o movimento / Da terra a fecundidade / Dos anjos toda pureza / Do vento a suavidade."

Sentimentos angustiantes afligem o poeta " Confusas minhas idéias / Vazios mes pensamentos / Horas inesquecíveis / Verdadeiros tormentos."

Alegro-me com o despertar do escritor pela capacidade de captar momentos do nosso cotidiano, tranformá-los em quadras, cujos temas se expandem e atingem o âmago dos homens de todos os tempos.

Convido a todos para que iniciem sua leitura partindo folcloricamente de Olímpia. Solidarizem-se com a universalidade da condição humana. Sigam O Arco-Íris das Poesias e sua vida se colorirá pelo espectro luminoso resultante do reflexo de raios solares em gotas de chuva."

"Eliana Antonia Duarte Bertoncello Monteiro, filha da terra dos olhos d'água. Terra tão fértil que gera o poeta do Arco-Íris.(Outono/2008).

Caríssima amiga e poetisa!

Espero que você goste deste comentário sintético. Amanhã lhe enviarei um exemplar do livro.

Abraços fraternos, do amigo,

Luiz Augusto da Silva.

Olímpia - São Paulo.