domingo, 16 de novembro de 2008

Sua vida nunca mais será a mesma



Se você tem a mania de adiar compromissos, deixar tudo para depois e não se importar com o dia de hoje, lembre-se que esse seu modo de vida pode mudar após ler o livro “Um mês para viver”, de Kerry e Chris Shook que chegou recentemente às livrarias.
O livro é um exercício para educar a vida e você vai precisar de 30 dias para lê-lo. Cada dia você receberá um convite para se alto conhecer e ainda buscar novas formas de viver. Como? Imagine se você tivesse apenas 30 dias de vida?
A minha pior mania era deixar tudo para amanhã. Tirei isso da minha vida. Tudo o que eu puder fazer, faço hoje. O dia de hoje tem que ser alegre, começar com uma oração ou melhor, uma conversa espontânea com Deus, que acontece entre a hora de se levantar até a hora de dormir.
Aprendi a passar mais tempo com a família, valorizar as pessoas que estão ao meu redor, seja no trabalho, na fila do banco ou até mesmo nas ruas. Pude resgatar talentos que decidi jogar no lixo durante o passado e com eles buscar novas alternativas para não mais desistir.
Perdoar, praticar exercícios, reencontrar velhos amigos, compartilhar sentimentos e viver de uma forma extraordinária são alguns ensinamentos dos autores Kerry e Chris, que casados há 25 anos, fazem de suas experiências de vida uma maravilhosa reflexão para o nosso dia a dia.
Pessoas que estão sem rumo, faltando propósitos de vida e sem referência e motivo para viver encontrarão novas formas de enxergar a vida após ler este livro surpreendente que indico a todos. Sua vida nunca mais será a mesma, eu garanto.

Confira mais artigos de livros visitando o meu site: http://www.jornallivrearbitrio.com/

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Você está muito velho para conquistar alguma coisa

Helena, de Hécuba e eu, de Helena de Tróia, na peça "As Troianas"
Ouvi esta frase semana passada, de uma pessoa que estava liderando uma reunião. “Muitos aqui estão velhos. Esta é a última oportunidade de sua vida!” Diante dessa frase, que veio de um líder, observo que não houve motivação. Como assim velhos?
No meu conceito e pensamento, Deus dá oportunidades a todos os níveis de capacidade e idade. Quem coloca impedimento em conquistar algo, somos nós mesmos.
Conheci uma senhora, chamada Helena, isso, em 1998, quando eu participava do GEXTUS – Grupo Experimental de Teatro da UniSantos. A Helena fazia a personagem principal da nossa peça. Esta senhora era um exemplo, já tinha os seus 70 anos e mesmo assim não desistiu do seu sonho: ser atriz.
Ela só foi realizar este sonho quando o marido faleceu. Ela era muito reprimida e foi impedida de realizar suas vontades quando ainda era jovem. Só que isso deu um salto positivo em sua vida. Helena brilhou no teatro. Ficou em segundo lugar, de melhor atriz, no FESTA – Festival de Teatro Amador de Santos, em 2001, na Peça “As Troianas”, onde fazia a personagem Hécuba. Helena infelizmente faleceu em 2002, mas conquistou o que tanto queria: atuar.
Quem conheceu Helena, tenho certeza que jamais esquecerá. Eu não esqueci e nunca vou esquecer.

As pessoas tem mania de jogar um balde de água fria em nossas vidas, mas quero deixar claro que nada é impossível, nunca está tarde para você fazer algo. Basta apenas você começar.
O segredo? Comece hoje e esqueça todas as palavras contrárias que disseram a você. Quer mudar de profissão? Mude!
Quer mudar de cidade? Mude!
Quer começar a estudar? Comece agora...

Busque aquilo que arde dentro de você, pois Deus te abre um leque de oportunidades todos os dias. Não desista! Basta apenas você agir e acreditar.

sábado, 8 de novembro de 2008

Você já foi café com leite?



Quando eu era criança adorava brincar de pega-pega, esconde-esconde entre outras brincadeiras que envolviam todas as crianças da rua. Lembro que as crianças menores, para não ficarem de fora das brincadeiras, eram consideradas café com leite.
Hoje, já não sou criança, mas em algumas situações me vejo como café com leite.
Por exemplo, num trabalho.
Me convidam para coordenar um projeto. Então, penso que posso ter autonomia, já que a minha função é coordenar. Só que noto que nesta equipe de projeto, todos tem autonomia, todos querem fazer a mesma coisa e não querem trabalhar exclusivamente cada um em seu foco.. Então, concluo que sou café com leite. Já que não sou a voz direta do projeto. Coordenando um projeto, penso que, o meu líder passa tudo diretamente pra mim, e eu, distribuo para a equipe. Mas não é assim...
Outros me passam o que devo fazer, com ordem do líder geral. Então, sou o quê? Café com leite né?
Se eu me imponho na frente de todos, são contrários a mim. Não há respeito. Não há direção. Não há cooperação.
Se eu ainda fosse criança, ficaria feliz com o cargo, pois seria apenas um cargo...
Mas um cargo por apenas cargo, por apenas títulos, não há realização. Se desenhei um projeto, ele deve ser obedecido. Se recebi a função de coordenar, devo ser obedecida. O que vejo é que nos dias de hoje as pessoas estão louquinhas para puxar o nosso tapete. Basta apenas piscar os olhos.

Você tem alguma situação parecida?

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Quando de repente perdemos o foco

Você já se sentiu perdido alguma vez na vida? Perder de repente o foco de quem realmente você é? Pois é, ontem, eu me sentia assim. Fiquei pensando sobre os sonhos que eu tinha quando eu era criança e adolescente e fiz questão de anotar cinco talentos ou dons que sinto que tenho.
1 – escrever
2 – atuar
3 – desenhar
4 – elaborar projetos de comunicação (criação)
5 – ensinar

Estes são os dons que ardem dentro de mim, mas alguns deles estão parados. Em algum momento perdi o foco, e os deixei de lado. Amo escrever, mas de repente parece que as palavras não surgem. Estagnei! Sempre amei atuar, estudar vários textos, desenhar um personagem... mas, em algum momento, ouvi uma voz: pára com isso! Essas coisas são bobagens.
Quando foi que parei de desenhar? Eu adorava desenhar caricaturas, principalmente dos meus amigos. Parei!
O que eu mais tenho guardado na gaveta são projetos: pilotos de rádio, de TV, de comunicação. De repente também parei. Por quê?
Porque me disseram que esse mundo é muito concorrido e o meu nome não é nada conhecido. As vozes me disseram que eu deveria desistir.
O último dom que tenho é ensinar. Gosto de passar adiante os meus conhecimentos... e descobri isso, agora que sou professora de artes gráficas.

Dentro desses dons, os que mais ardem dentro de mim é escrever e atuar.

Para realmente confirmar se esses dons na minha vida são verdadeiros, perguntei aos meus familiares quais os cinco dons que eles enxergam em mim, desde a infância.

Meu irmão, na seguinte ordem, respondeu:

1 – escritora, pois gosta de escrever
2 – Professora, pois ensina bem
3 – Webdesigner porque sabe desenhar
4 – produtora, sempre gostou de TV
5 – fotógrafa porque adora fotos

Minha avó respondeu:

1 – escritora/poetisa
2 – desenhista
3 – professora
4 – atriz
5 – dançarina

Minha avó destacou que quando eu era criança, ganhar uma boneca de presente não me deixava feliz. O que abria o sorriso no meu rosto era ganhar canetas coloridas e lápis de cor...

Minha mãe:

1 – escrever
2 – artes em geral

Minha mãe só respondeu isso.

Depois disso, perguntei ao meu esposo:

1- Escrever
2- Atuar
3- Ensinar

Aí, ele me deu algumas outras qualidades que não coloquei aqui porque não são talentos, e sim, características da minha personalidade.

Perguntei também para uma amiga, e quatro adolescentes da igreja que não me conhecem tanto.

Minha amiga Kelly destacou que eu tenho o dom de ensinar.

Jéssica falou que tenho o dom de ensinar

Dayane também falou que tenho o dom de ensinar, também de dançar. (que não seja a dança das cadeiras. RS)

Para a Daniela, tenho o dom de ensinar, cozinhar e dançar.

Agora a Carol, não citou nenhum dom, apenas características da minha personalidade.

Enfim, conclui que os meus dons são coerentes e notáveis. Tenho que investir neles e jamais deixá-los enterrados.


Quando foi que você parou de acreditar em seus talentos?