terça-feira, 23 de novembro de 2010

Escreva uma carta

Por Fernanda Santiago Valente

Vamos lançar uma campanha? Há quanto tempo você não escreve uma carta a mão? Que tal fazermos o carteiro não perder a profissão? Pare um pouco. Escreva hoje para alguém, nem que seja apenas para dizer: EU TE AMO! EU PRECISO DE VOCÊ! Simples assim, e é de verdade. Uma cartinha vinda do correio, escrita a mão tem o poder de emocionar. Faça isso hoje e divulgue aos seus amigos, nos blogs, Orkut, facebook, e-mail, etc.

Querido amigo, (modelo)

Escrevo para dizer que a sua amizade é muito importante pra mim. Obrigada por todas as risadas, todos os choros, xingamentos, entendimentos e desentendimentos que já passamos juntos. Você é muito especial pra mim. Quero que saibas que sempre estaremos juntos. Eu te amo muito e nesse momento, peço que Deus o abençoe com muita saúde, paz, amor, alegrias e conquistas. Esteja sempre firme em seus objetivos, colocando Deus em primeiro lugar. Sei que ultimamente a vida de todo mundo anda corrida, mas vamos sair para tomar um café, conversar, dançar. Preciso muito de um abraço seu. Você sempre está nos meus pensamentos, mesmo que eu esteja distante.

Um beijo no coração,

2 comentários:

Anônimo disse...

Desclupe-me a sinceridade
Louvável é a sua proposta
Mas, não escreverei a carta
Talvez não obtenha reposta.

Todavia, permita-me dizer,anonimamente,que
Mesmo estando distante
Não consigo esquecer de
Alguém um só instante.

Beijos no coração.

(Eu)

Anônimo disse...

Olá Fernanda!

Este poema, de minha autoria, não tem nada com o artigo deste dia.
Mas, saio do tema para desejar-lhe um bom dia...Bom dia! Com poesia:

Aquarela Matinal

Cantar dos pássaros
Manhã ensoralada
Alegria matinal
Vida muita animada.

Encanto tão natural
Encanto muito real
O canto da passarada
Sinfonia musical.

Contenta, gratuitamente,
De maneira sem igual
Verdadeiro espetáculo
Bela arte universal.

O sol brilha radiante
A alvorada torna bela
Os seus raios delineiam
Verdadeira aquarela.

Gostou? Espero que sim...

Abraços fraternos.

Luiz Augusto da Silva.
Olímpia - São Paulo