Por Fernanda Santiago Valente
Fortaleza da Barra. Aquele solzinho básico. O grupo de teatro. Os meus ensaios. Interpretar personagens ou ser a Fernanda? Ser ou não ser? Eis a questão (como dizia Hamlet, de Shakespeare). A Fernanda calada, peguiçosa, amiga, mergulhada em livros, filmes, revistas e poesias. A Fernanda.
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Lembrei que o meu pai me ensinou a desenhar.
Eu desenhava palhaços
Eu desenhava meus amigos...
Acho que eu ainda sei desenhar palhaços e amigos
Ps: Momento auto análise no meu divã: escrever é a minha terapia.
Não precisa entender nada.
4 comentários:
Olá irmã! obrigada pela visita em meu blog e por segui-lo. O seu tbm é muito edificante,com certeza seguirei tbm! Ah! se puder de uma passadinha p conhecer o do meu esposo:SOMOS DE CRISTO www.meusenhorvive.blogspot.com
bjs! fique na paz!! SUED
amei amei,seu post,essesncialmente a última frase,e sua referencia a desenhos,porque eu também gosto de desenhar e desenhei moda durante minha adolescencia.Queria ser estilista e acabei dona de loja de roupas femininas!Falta de estudar mais.Bem,amei seu comentário no *Alessandra Barcelos e fiz referencia a ele no novo post do *Jesus e eu-blog evangélico.Vc é muito especial,e veio pra acrescentar muito no meu valioso rol de amigos internautas.Abraço grande,bom fim de semana!
Oi minha Flor..
Momentos nossos quase ninguém entende, é só pra ler sem mistérios ou reflexões..
Vc sabe atuar bem neste palco que é a vida, disso eu sei.
Uma ótima semana, amiga.
Beijos..
Olá Fernanda, boa tarde!
Tal qual a voce gosto de escrever.
Espero que...O quê?
Arrependimento e bom senso.
Sem a mínima intenção de fazer apologia a criminalidade porém, levando em conta que somos passivos a erros e acertos, admiro o arrependimento deste jovem ao mostrar para a sociedade, que apesar do ou dos seus ditos atos ilícitos, o outro lado da sua personalidade ao entregar-se às autoridades.
O bom senso policial (creio) estimulado pela surprendente atitude adicionada a outras razões legais liberta-o provisórimente.Sem subserviência, parabenizo as polícias civil e militar da nossa cidade que sem arbitraridade exercem as suas atividades humanamente e com visível consciência.
Que bom seria se a atitude deste rapaz virasse uma “epidemia nacional” contagiando, sem generalizar, “cidadãos” do norte ao sul; do leste ao oeste;ah! do centro-oeste. É uma utopia. Mas, melhor ficaria. Náo é mesmo?
“Errar é humano perdoar com bom senso é divino”.
Não permitamos que as tragédias brilhem mais que as comédias.
Não entenderam nada? Entendo...
Meus respeitosos cumprimwentos a todos.
Luiz Augusto da Silva – poeta.
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