quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Ninguém está livre

Por Fernanda Santiago Valente

De um forte temporal
De uma grande correnteza
De um tsunami
De um furacão
De um tornado
De uma grande explosão
De repente tudo é perdido
Por um momento não sabemos
Para onde olhar, nem o que fazer
Depois disso, vem a depressão
E para sair dela, basta a aceitação,
Direcionar a mente ao novo
E recomeçar...
Do zero
Pois sempre existe uma direção




Um comentário:

Anônimo disse...

Realmente, prezada amiga poetisa:"Ninguém está livre".

Fernanda,transcrevo este simples poema, de minha autoria, com o intuito de estimular a solidariedade para com as vítimas desta trágica adversidade provocada pelas tempestades, lá na minha querida cidade:

Complacência

Deve este sentimento
Com fraternidade e afeição
Habitar dentro do peito:
No coração do cidadão.

A confiança na esperança
Ameniza o sofrimento e
Geram a benevolência
Para os que estão ao relento.

Benéfica é a complacência
Com as dificuldades do irmão
Quando é desenvolvida
Com total abnegação.

Esquecer-se de si
E no próximo pensar
É nobre virtude para
Com altruísmo ajudar.

"Dê de si antes de pensar em si".

Abraços fraternos.

Luiz Augsto da Silva - poeta
Olímpia - São Paulo.