Por Fernanda Santiago Valente
De um forte temporal
De uma grande correnteza
De um tsunami
De um furacão
De um tornado
De uma grande explosão
De repente tudo é perdido
Por um momento não sabemos
Para onde olhar, nem o que fazer
Depois disso, vem a depressão
E para sair dela, basta a aceitação,
Direcionar a mente ao novo
E recomeçar...
Do zero
Pois sempre existe uma direção
Obs: Imagem retirada do site da revista exame: http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/noticias/especialista-critica-falta-de-medidas-preventivas-contra-a-chuva-no-rj
Um comentário:
Realmente, prezada amiga poetisa:"Ninguém está livre".
Fernanda,transcrevo este simples poema, de minha autoria, com o intuito de estimular a solidariedade para com as vítimas desta trágica adversidade provocada pelas tempestades, lá na minha querida cidade:
Complacência
Deve este sentimento
Com fraternidade e afeição
Habitar dentro do peito:
No coração do cidadão.
A confiança na esperança
Ameniza o sofrimento e
Geram a benevolência
Para os que estão ao relento.
Benéfica é a complacência
Com as dificuldades do irmão
Quando é desenvolvida
Com total abnegação.
Esquecer-se de si
E no próximo pensar
É nobre virtude para
Com altruísmo ajudar.
"Dê de si antes de pensar em si".
Abraços fraternos.
Luiz Augsto da Silva - poeta
Olímpia - São Paulo.
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