quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Coragem!

Ele não quer seu dinheiro. Ele não quer seus diamantes. Ele não quer seu carro. Ele quer algo mais precioso. Ele quer sua paz de espírito - sua alegria.
O nome dele?
MEDO
A tarefa dele é pegar sua coragem e deixar você tímido e tremendo. Seu mudus operandi é manipular você com o mistério, provocá-lo com o desconhecido. Medo da morte, medo de fracassar, medo de Deus, medo do amanhã - seu arsenal é vasto. Seu foco? Criar almas covardes, sem alegria.

(Do livro, Aplauso do Céu, de Max Lucado)


Um comentário:

Anônimo disse...

Olá, prezada amiga poetisa. Tudo bem?

Fernanda, inspirado por este tema crio o seguinte poema:

O rato e o gato

Certo dia um rato saiu da toca para apreciar uma fanfarra que passava e tocava lindas músicas afinadas. Entretido não percebeu a presença do seu maior inimigo.
Tremeu de medo e sem se acovardar pensou: para não correr deste gato selvagem tenho que ter coragem.
Ato contínuo; o gato intrigado mostrou as suas garras afiadas até então escondidas.O rato determinado mesmo intimidado buscou coragem. Naquele dia o gato fugiu pois o ratinho reagiu.
Então, o felino refletiu: se o rato não tivesse medo; coragem não buscaria abominando a covardia.

A coragem é fruto do medo sem a semente da covardia.

Abraços fraternos.

Luiz Augusto da Silva - poeta
Olímpia - São Paulo