Você já se arrependeu por algo que pensou, falou ou desistiu? Eu já! Na vida, sempre existem vários caminhos e dois pontos de ação: o positivo e o negativo. O primeiro ponto é o que nos trás entusiasmo e coragem para realizar algo. O segundo é a dificuldade que enfrentamos para almejar aquilo que queremos. Mas qual é a diferença desses pontos?
Dizer que estamos todo o momento com o pensamento positivo é mentira, o problema é quando ele passa a dominar as nossas vidas. São aqueles pensamentos: Não vai dar certo. Não vou conseguir. É muita coisa pra mim. Não gosto mais disso. Não entendo isso. Vou parar. E logo, sem percebermos, lá se foi todo o nosso entusiasmo ao abismo e nos transformamos numa pessoa derrotada.
Só que viver só de entusiasmo também não nos leva a nada, pois somos vistos como os próprios bobos da corte. Às vezes numa empresa, num projeto, num ambiente social ou até mesmo no meio familiar você é o único que acredita, os outros, não estão nem aí. E você, fica todo preocupado em chamar a atenção daqueles que estão em sua volta para que venham a se entusiasmar junto com você.
Mas não é assim que acontece. Cada pessoa tem um ritmo e qualidade diferente. Isso não significa que você não atrairá pessoas para sonharem e realizarem algo junto com você, mas terá que tomar o primeiro passo, pois as pessoas, infelizmente, precisam ver para crer. Tomé precisou tocar nas mãos de Jesus para crer no que era praticamente impossível: ressuscitar. Lógico que também existem aqueles que crêem sem precisar tocar ou ver. É aquele sonho ou projeto que nasceu dentro do nosso coração, não enxergamos no momento, mas conseguimos sentir que será realizado. Igual a Deus. Não o vejo, mas acredito. Sinto.
É esta força que arranca da nossa vida o ponto negativo e nos trás equilíbrio. É a força que não nos deixa caídos depois de um tropeço. É a voz do céu que diz: Não pare! Você vencerá!
Se algo não deu certo em sua vida porque os sentimentos e palavras negativas invadiram a sua vida, ou porque perdeu o foco, jamais sinta vergonha de recomeçar. Volte ao ponto de partida: o positivo. Aquele sonho, aquela conquista que bate aceleradamente em teu coração. Não tenha medo. Não sinta vergonha se de repente precisar recomeçar servindo um café dentro daquele ambiente que você almeja estar. Lembre-se sempre que José serviu numa prisão e se tornou um príncipe. E qual é a diferença disso entre mim e você? Nenhuma! Por isso, dê o primeiro passo, sem deixar de acreditar no grande projeto, nas metas que estão adiante de você. Saia semeando, pois quando você menos imaginar, os teus sonhos estarão diante de ti. Nunca esqueça que ninguém poderá realizar aquilo que Deus deu pra você. Assim como José, acredite, e seja humilde como ele na hora da conquista.
“Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não tornam, sem que primeiro reguem a terra, e a fecundem, e a façam brotar, para dar semente ao semeador e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará pra mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo que designei”
Thomas Nelson Brasil traduz sucesso de um dos maiores especialistas em liderança do mundo
O livro do norte-americano John C. Maxwell transmite inspiração e reflexão ao leitor, com palavras que o encoraja a se tornar um verdadeiro líder. O autor se fundamenta em conceitos essenciais de liderança ao dissertar sobre reconhecimento do trabalho, desenvolvimento do potencial, auto-estima, força do sonho e sensibilidade, pontos cruciais para entender melhor as pessoas.
Maxwell faz questão de frisar que ninguém se torna um líder do dia para a noite. Este processo é demorado e tem de ser feito com regularidade para que seja um sucesso. O exercício diário do desenvolvimento pessoal e profissional é exatamente o que o público vai encontrar nesta obra.
Sobre o autor:
John C. Maxwell é o maior especialista em treinamento de líderes do mundo. Palestrante e escritor com mais de 12 milhões de livros vendidos, fundador das organizações Injoy Stewardship Services e Equip, que já treinaram mais de dois milhões de líderes em todo o mundo. Em suas palestras, é comum encontrar executivos das maiores empresas americanas e líderes de governo.
“Bem-vindo, Espírito Santo” ganha nova tradução e projeto gráfico
Em “Bem-vindo, Espírito Santo”, o autor israelense Benny Hinn apresenta uma série de fatores que nos levam a descobrir e entender a relação com o poder divino. O livro ensina, por exemplo, como remover as barreiras da vida, abrindo, assim, espaço para que possamos ser abençoados.
O autor descreve o Espírito Santo como o grande Transformador da Vida e portador de plenos poderes para mudar totalmente a história do mundo. A obra oferece relatos formidáveis a respeito de tudo que envolve o Espírito Santo para que os leitores possam desfrutar de toda sua grandeza, poder e amor.
Sobre o autor: Benny Hinn tem mais de trinta anos de experiência como evangelista, escritor
e comunicador. Seu ministério atinge milhões de pessoas por meio do programa de TV diário “This Is Your Day!”. É autor do best seller “Bom dia, Espírito Santo”, publicado
pela Thomas Nelson Brasil, que vendeu mais de 1 milhão de cópias no mundo.
O que fazer quando Deus não nos mostra o caminho que gostaríamos de seguir? Pete Wilson tem a resposta.
O escritor norte-americano Pete Wilson, a mais jovem voz entre os cristãos, lança o livro “Plano B” pela Thomas Nelson Brasil. O autor apresenta uma série caminhos para que o leitor consiga encontrar a resposta de Deus.
Mesmo em situações difíceis que parecem impossíveis de serem resolvidas, a obra direciona o leitor para um caminho positivo onde há um plano muito maior e extraordinário criado por Deus. Nesses momentos, é preciso força e coragem para seguir pelos caminhos mais nebulosos com o auxílio do Criador.
O livro ainda mostra que enfrentar essas situações é fundamental, fazendo com que um novo e formidável sentido para a vida seja encontrado. Nos momentos em que pensamos que tudo está fora de controle, Deus nos apresenta o seu “Plano B”, deixando claro para nós que não há nada melhor e mais completo em nossas vidas.
Sobre o autor
Pete Wilson é fundador de duas igrejas e pastor sênior da Igreja Cross Point, em Nashville, no Estado do Tennessee, nos Estados Unidos. Formado em Comunicação pela Universidade Western Kentucky e em Teologia pelo Seminário Southern de Louisville, acalenta o sonho de ver igrejas espiritualmente focadas, totalmente comprometidas com o próximo e incansavelmente dedicadas a alcançar os que ainda não fazem parte da família de Deus.
Fonte: Lilian Comunica – Assessoria de Imprensa e editorial
Depois do sábado, no domingo bem cedo, Maria Madalena e a outra Maria foram visitar o túmulo. De repente, houve um grande tremor de terra. Um anjo do Senhor desceu do céu, tirou a pedra e sentou-se nela. Ele era parecido com um relâmpago, e as suas roupas eram brancas como a neve. Os guardas tremeram de medo do anjo e ficaram como mortos. Então o anjo disse para as mulheres: — Não tenham medo! Sei que vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado, mas ele não está aqui; já foi ressuscitado, como tinha dito. Venham ver o lugar onde ele foi posto. Agora vão depressa e digam aos discípulos dele o seguinte: "Ele foi ressuscitado e vai adiante de vocês para a Galileia. Lá vocês vão vê-lo." Era isso o que eu tinha a dizer para vocês. Elas foram embora depressa do túmulo, pois estavam com medo, mas muito alegres. E correram para contar tudo aos discípulos. De repente, Jesus se encontrou com elas e disse: — Que a paz esteja com vocês! Elas chegaram perto dele, abraçaram os seus pés e o adoraram. Então Jesus disse: — Não tenham medo! Vão dizer aos meus irmãos para irem à Galileia, e eles me verão ali.
Já era quase noite quando chegou da cidade de Arimateia um homem rico chamado José. Ele também era seguidor de Jesus. José foi e pediu a Pilatos o corpo de Jesus. E Pilatos mandou que o entregassem a ele. Então José pegou o corpo, enrolou num lençol novo de linho e o colocou no seu próprio túmulo, que há pouco tempo havia sido cavado na rocha. Depois rolou uma grande pedra para fechar a entrada do túmulo e foi embora. Maria Madalena e a outra Maria estavam ali, sentadas em frente do túmulo.
A guarda do túmulo
No dia seguinte, isto é, o dia depois da sexta-feira, os chefes dos sacerdotes e os fariseus se reuniram com Pilatos e disseram: — Governador, nós lembramos que, quando ainda estava vivo, aquele mentiroso disse: "Depois de três dias eu serei ressuscitado." Portanto, mande vigiar bem o túmulo até o terceiro dia, para os discípulos dele não poderem roubar o corpo e depois dizerem ao povo que ele foi ressuscitado. Pois esta última mentira seria pior do que a primeira. Então Pilatos disse: — Levem estes soldados com vocês e guardem o túmulo o melhor que puderem. Eles foram, puseram um selo de segurança na pedra e deixaram os soldados ali, guardando o túmulo.
Ao meio-dia começou a escurecer, e toda a terra ficou três horas na escuridão. Às três horas da tarde, Jesus gritou bem alto: — "Eli, Eli, lemá sabactani?" Essas palavras querem dizer: "Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?" Algumas pessoas que estavam ali ouviram isso e disseram: — Ele está chamando Elias. Uma dessas pessoas correu e molhou uma esponja em vinho comum, pôs na ponta de um bastão e deu para Jesus beber. Mas outros disseram: — Espere. Vamos ver se Elias vem salvá-lo! Aí Jesus deu outro grito forte e morreu. Então a cortina do Templo se rasgou em dois pedaços, de cima até embaixo. A terra tremeu, e as rochas se partiram. Os túmulos se abriram, e muitas pessoas do povo de Deus que haviam morrido foram ressuscitadas e saíram dos túmulos. E, depois da ressurreição de Jesus, entraram em Jerusalém, a Cidade Santa, onde muitos viram essas pessoas. O oficial do exército romano e os seus soldados, que estavam guardando Jesus, viram o terremoto e tudo o que aconteceu. Então ficaram com muito medo e disseram: — De fato, este homem era o Filho de Deus! Algumas mulheres estavam ali, olhando de longe. Eram as que tinham acompanhado Jesus desde a Galileia e o haviam ajudado. Entre elas estavam Maria Madalena; Maria, a mãe de Tiago e de José; e a mãe dos filhos de Zebedeu.
Quando estavam saindo, os soldados encontraram um homem chamado Simão, da cidade de Cirene, e o obrigaram a carregar a cruz de Jesus. Eles chegaram a um lugar chamado Gólgota. (Gólgota quer dizer "Lugar da Caveira".) Ali deram vinho misturado com fel para Jesus beber. Mas, depois que o provou, ele não quis beber. Em seguida os soldados o crucificaram e repartiram as suas roupas entre si, tirando a sorte com dados, para ver qual seria a parte de cada um. Depois disso sentaram ali e ficaram guardando Jesus. Puseram acima da sua cabeça uma tabuleta onde estava escrito como acusação contra ele: "Este é Jesus, o Rei dos Judeus." Com Jesus, crucificaram também dois ladrões: um à sua direita e o outro à sua esquerda. Os que passavam por ali caçoavam dele, balançavam a cabeça e o insultavam, dizendo assim: — Ei, você que disse que era capaz de destruir o Templo e tornar a construí-lo em três dias! Se você é mesmo o Filho de Deus, desça da cruz e salve-se a si mesmo! Os chefes dos sacerdotes, os mestres da Lei e os líderes judeus também caçoavam dele, dizendo: — Ele salvou os outros, mas não pode salvar a si mesmo! Ele é o Rei de Israel, não é? Se descer agora mesmo da cruz, nós creremos nele! Ele confiou em Deus e disse que era Filho de Deus. Vamos ver se Deus quer salvá-lo agora! E até os ladrões que foram crucificados com Jesus também o insultavam.
Hoje ao abrir o meu amigo Google, me deparei com um vídeo em homenagem ao 122 anos de Charlie Chaplin O aniversário dele na verdade é amanhã, mas como foi o personagem mais marcante do cinema, e desde a minha infância sou apaixonada por ele, deixo aqui também a minha homenagem. Ele dizia que a palavra matava. Concordo! O cinema mudo caracterizava-se pela expressão, podíamos observar mais, pensar mais... hoje, dificilmente notamos a expressão corporal de alguém. Isso, no nosso dia a dia. Precisamos aprender a ler o ser humano, e Charlie sabia fazer isso muito bem...
Pesquisa: SirCharles Spencer Chaplin, Jr., KBE (Londres, 16 de Abril de 1889 – Corsier-sur-Vevey, 25 de Dezembro de 1977), mais conhecido comoCharlie Chaplin, foi um ator, diretor, dançarino, roteirista e músico britânico. Chaplin foi um dos atores mais famosos do período conhecido como Era de Ouro do cinema estadunidense.
Por sua inigualável contribuição ao desenvolvimento da sétima arte, Chaplin é o mais homenageado cineasta de todos os tempos, sendo ainda em vida condecorado pelos governos britânico (Cavaleiro do Império Britânico) e francês (Légion d ‘Honneur), pela Universidade de Oxford (Doutor Honoris Causa) e pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos (Oscar especial pelo conjunto da obra, em 1972).
Seu principal e mais conhecido personagem é conhecido comoCharlot, na França e no mundo francófono, na Itália, Espanha, Portugal, Grécia, Romênia e Turquia, e comoCarlitosou também “O Vagabundo” (The Tramp) no Brasil, um andarilho pobretão que possui todas as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro (gentleman), usando um fraque preto esgarçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um chapéu-coco ou cartola, uma bengala de bambu e – sua marca pessoal – um pequeno bigode-de-broxa.
Chaplin foi uma das personalidades mais criativas que atravessou a era do cinema mudo; atuou, dirigiu, escreveu, produziu e financiou seus próprios filmes.
Foi também um talentoso jogador de xadrez e chegou a enfrentar o campeão estadunidense Samuel Reshevsky.
Charlie Chaplin, que era canhoto, nasceu em Walworth, Londres, dos pais Sr. Charles e Hannah Harriette Hill, ambos artistas demusic-hall. Seus pais separaram-se logo após seu nascimento, deixando-o aos cuidados de sua mãe cada vez mais instável emocionalmente. Em 1896, ela ficou desempregada e não conseguia encontrar outro emprego; Charlie e seu meio-irmão mais velho Sydney tinham de ser deixados em uma casa de trabalho em Lambeth, mudando-se após várias semanas para a Escola Hanwell para Crianças Órfãs e Destituídas. Seu pai faleceu com problemas de vício em bebida quando Charlie estava com 12 anos de idade, e sua mãe ficou com sérios problemas mentais e mais tarde foi admitida no Asilo Cane Hill próximo a Croydon. Ela faleceu em 1928.
Chaplin subiu ao palco pela primeira vez aos 5 anos, em 1894, quando representou nomusic halldiante de sua mãe, que lhe ensinou a cantar e a representar. Ainda criança ele esteve de cama por duas semanas devido a uma séria doença quando, à noite, sua mãe sentava-se na janela e representava o que acontecia fora de casa. Em 1900, com 11 anos, ele conseguiu com a ajuda do irmão o papel cômico do gato em uma pantomima,Cinderelano “London Hippodrome”. Em 1903 ele participou de “Jim, a romance of cockyne”, após o que assumiu seu primeiro trabalho regular, como o entregador de jornal Billy em Sherlock Holmes, um papel que representou até 1906.
A este, seguiu-se oCourt Circusde Casey, um show de variedades e, no ano seguinte,ele se tornou o palhaço em “Fun Factory” de Fred Karno, companhia de comédia-pastelão. De acordo com registros de imigração, ele chegou aos Estados Unidos da América com o trupe de Karno em 2 de outubro, 1912. Na Companhia de Karno estava Arthur Stanley Jefferson, que se tornaria conhecido e amado como Stan Laurel, o magro da conhecida dupla O Gordo e o Magro. Chaplin e Laurel preferiram compartilhar um quarto em uma pensão. A atuação de Chaplin foi eventualmente vista pelo produtor de filmes Mack Sennett, que o contratou para seu estúdio, o Keystone Film Company. Embora inicialmente Chaplin tivesse dificuldade para se ajustar ao estilo de ação da Keystone filme, ele logo se adaptou e floresceu no meio. Isto foi possível, em parte, por Chaplin ter desenvolvido o personagem trampolim dele, eventualmente ganhando o controle de direção e criação em cima dos filmes dele que o permitiram tornar-se a grande estrela e talento da Keystone.
Em 1919, fundou o estúdio United Artists com Mary Pickford, Douglas Fairbanks e D. W. Griffith. Apesar de filmes falados terem se popularizado em 1927, Chaplin resistiu a usá-los até o final da 1930.Tempos Modernosfoi sonorizado, embora praticamente não tenha personagens com falas, apenas Charles, que, em uma de suas cenas finais canta num restaurante, mas uma canção totalmente em mímica, onde os versos não significa nada pois a personagem havia esquecido sua letra, incapaz de decorá-la.
O Grande Ditador(The Great Dictator, 1940) foi o seu primeiro filme com falas. Foi, também, uma afronta a Adolf Hitler e ao fascismo que reinava na época. Foi filmado e lançado nos Estados Unidos um ano antes da entrada do país na Guerra. O papel de Chaplin era duplo: o de Adenoid Hynkel, clara alusão ao nome de Hitler, e de um barbeiro judeu. Hitler era um grande fã de filmes, e sabe-se que ele tenha visto o filme duas vezes (segundo registros de seu cinema particular). Após o descobrimento do Holocausto, Charlie informou que não conseguiria brincar com o regime nazista como brincou no filme se soubesse da extensão do problema.
O posicionamento político de Chaplin sempre foi esquerdista, quando não, da extrema-esquerda. Vários de seus filmes seguiram essa tendência, principalmenteTempos Modernos(Modern Times, 1936), uma crítica à situação da classe operária e dos pobres em geral. É notória a implantação de conceitos marxistas no filme. Por seu posicionamento político, foi incluído na lista Negra de Hollywood.
Chaplin, ao dizer que iria viajar para a Inglaterra junto com sua cônjuge Oona O’Neill, esta que nunca tinha viajado para o exterior, em 1952, foi ameaçado de confisco de seus bens pelo governo americano. Sua atitude foi surpreendente: disse que poderiam vender tudo. Quando resolveu retornar aos EUA foi proibido pelo Serviço de Imigração, com a cassação de seu visto, devido a acusações de “atividades anti-americanas”, na época do macarthismo, num processo encabeçado por J. Edgar Hoover. Charlie decidiu então permanecer na Europa, escolhendo morar na Suíça.
Por seu talento e alta inventividade além do domínio de todas as fases de confecção de filmes, Charlie Chaplin é reconhecido como um dos gênios e a face da sua época.
A Bíblia conta a história de um homem paralítico que há 38 anos esperava que alguém o tirasse do seu leito. Aquele homem viu várias pessoas sendo curadas no tanque de Betesda (João 5.1-18). Vários cegos, coxos, paralíticos eram curados num simples mergulho. Imagino aquele homem sem forças, vendo todos sendo curados, e ninguém se oferecendo para ajudá-lo, pois não se prontificavam a levá-lo até o tanque.
Penso que esse paralítico clamava, gritava por dentro: Eu quero levantar daqui! Me ajuda Senhor! E nisso, Jesus sai daquele tanque e vai até ele, se aproxima e diz: _Levanta-te! Toma o teu leito e anda!
Simples dessa forma, aquele homem é curado.
Muitas vezes, na nossa vida, ficamos por algum motivo, paralisados. Esperamos dos outros. Esperamos alguém surgir para nos dar uma forcinha. E nada acontece. As pessoas passam por nós, mas nos ignoram. Alguns não acreditam no tamanho dos nossos sonhos e contamos com eles porque simplesmente fingem acreditar. Esperamos respostas. Acreditamos que os outros pensarão por nós. Enfim, achamos que nossos pensamentos e idéias estão sendo abraçados. Mas de repente, você nota que você mesmo é o único entusiasmado no meio da multidão que passa por você sem lhe perceber.
É aí que entra a palavra perseverança. Ninguém está vendo, mas JESUS está. Só Deus para entender o tamanho dos seus sonhos e lhe despertar. Sabe aquele sonho que faz o seu coração acelerar, seus olhos brilharem e não importa o tempo que a sensação o tomará? É este o sonho que JESUS quer realizar.
Ele olha pra você agora e diz: Levante! Acredite! Eu estou contigo!
Existe ajuda melhor que a de Deus? Penso que não. ELE só quer que acreditemos NELE. E não precisamos esperar 38 anos para que alguém venha nos dar uma mãozinha. Deus já nos deu a benção. Este sonho é uma benção. É um presente dele. E só você poderá executá-lo. Basta acreditar! Levantar... andar...
Obs: Você que recebe os meus textos por e-mail, lembre-se que sempre deixo um vídeo no final do texto. Clique aqui para ver. Deus te abençoe!
Ela sabe muito bem o que a comove, o que a desperta, o que a entristece e a paralisa. Ontem ela nem ligou. Poderia tomar calmantes, mas não. Escreveu uma carta e rasgou. Ouviu uma música e chorou. Dobrou os joelhos e orou.
Abriu a janela..,
O telefone tocou. Poderia dizer não, mas disse sim...
Disse sim a todos os telefonemas.
Ela sorriu. Notou que aqueles “sins” e aqueles sorrisos abriram portas de possibilidades. Ela só precisava aceitar.
(...)
_Ester, você já assistiu ao filme Dormindo com o inimigo?
_É mesmo preciso?
_Assista! Você precisa de uma base para o próximo roteiro
_Por favor, não me venha com essa. Quero escrever coisas bonitas, de amor, de amizades. A vida já anda tão violenta. Você não acha?
Vítima constante de apelidos humilhantes e gozações inadequadas durante toda a infância e adolescência, um jovem aluno, de 18 anos, entra na escola onde estudava e, com um revólver calibre 38, faz vários disparos, ferindo oito pessoas, e se suicida em seguida. Esse triste fato aconteceu em 2004, na cidade de Taiuva, no interior de São Paulo.
Passados sete anos, em abril de 2011, um jovem ex-aluno entra na escola onde cursou parte do Ensino Fundamental e com dois revólveres, calibre 32 e 38, faz muitos disparos, ferindo e matando vários alunos para suicidar-se em seguida, após a intervenção de um policial militar.
Esses trágicos acontecimentos, felizmente, não são comuns na realidade brasileira, porém sua natureza nos leva à perplexidade e angústia. Assim, interrogamo-nos: por que esses jovens escolheram suicidar-se em um cenário em que outros, sem culpa pela sua decisão, precisam morrer com eles? Por que voltar à escola e provocar a morte de inocentes? Certamente as respostas não são evidentes e nem singulares; todavia há uma possibilidade para tão bárbara determinação: trata-se de pessoas gravemente perturbadas mentalmente, portadores de males que lhes tiram a percepção da realidade.
Diante da violência praticada nos episódios de 2004 e 2011 há, entre outras, uma questão que merece reflexão: os dois jovens eram introspectivos, de pouco ou nenhum relacionamento. E, segundo relatos da mídia, sofreram bullying durante a vida escolar. As pessoas vitimizadas por bullying não alcançam a solidariedade imediata das escolas. Há poucos dias, uma cena gravada ganhou contornos midiáticos por conta do efeito YouTube: um rapaz australiano obeso, farto de ser vítima de bullying na escola, resolveu reagir e agredir com violência quem o insultava. O vídeo se tornou sucesso na internet e só então foi notado e discutido pelos educadores da escola.
Quando se trata de um jovem adolescente, a negação dos pares causa muito sofrimento, uma vez que, para construir sua autonomia, é preciso o “rompimento simbólico” das referências familiares, principalmente em relação aos pais, e a aquisição de outras referências que são exclusivas de seu grupo. Nessa direção, não ser aceito ou sofrer humilhação dos elementos do grupo pode significar a impossibilidade de se tornar autônomo, crescer, fazer escolhas e tomar decisões independentes. Em outras palavras, se ele não existe para seu grupo, não existe para ninguém, inclusive para si mesmo.
O grupo, por sua vez, escolhe alguns membros e os elege como “vítimas sacrificiais”, são os “bodes expiatórios” nos quais o grupo projeta as limitações e imperfeições dos demais elementos. Isso para que o grupo sobreviva.
As pessoas todas, sem exceção, vivem conflitos grupais e o único meio de se livrarem desses conflitos é escolher um bode expiatório e depositar nele suas frustrações. Se tal procedimento é vital ao grupo, torna-se mortal para quem o sofre.
Não estou aqui para fazer a defesa dos jovens que cometeram os bárbaros disparos nas duas escolas, mesmo porque não conseguimos vislumbrar qualquer justificativa possível. Todavia, não podemos esquecer que os dois jovens violentos foram alunos daquelas escolas. Talvez pelo fato de serem “silenciosos”, não foram motivo de discussão ou atenção nas reuniões de conselho de classe, uma vez que ficavam quietos em seus cantos, sem incomodar o transcurso das aulas. Ou talvez, por serem distanciados de si mesmos e dos outros, não foram alvo de uma relação pessoal e mais presente de algum educador.
É simplificar demais, mas, sendo professora, faço-me uma pergunta: será que tais barbáries tiveram, para eles, o objetivo de manifestar uma dor insuportável? Queriam ser reconhecidos como colegas abarbarados e temidos? Queriam ser notados? Gostariam de ser chamados pelo nome e não pelo número? Desejariam ter um olhar educador que os reconhecesse como de fato eram e não como o grupo os definia? Termino sem respostas, citando Bertolt Brecht: “A árvore que não dá fruto / É xingada de estéril. / Quem examinou o solo?/ O galho que quebra / É xingado de podre, mas não haveria neve sobre ele? Do rio que tudo arrasta / se diz que é violento / Ninguém diz violentas / as margens que o cerceiam”.
(*) Pedagoga e Mestre em Educação, é diretora Pedagógica do Agora Sistema de Ensino (www.souagora.com.br)e do Ético Sistema de Ensino (www.sejaetico.com.br), da Editora Saraiva, e ex-secretária de Educação de Ribeirão Preto (SP)
Que tal colocarmos várias câmeras escondidas naquela casa que alugamos para passar um final de semana com a família ou amigos? Creio que em qualquer ambiente ouviremos um “borbulhinho”. É o ser humano colocando pra fora os seus sentimentos. Às vezes nem é preciso alugar uma casa. Na própria casa ou ambiente isso acontece. E no final, o mais difícil é interpretar o tamanho do borbulho e descobrir quem está realmente certo.
Num ambiente de trabalho sempre tem aquele que parece ser teu “amigo”, finge lhe ajudar, mas quando vira as costas, já apontou ao chefe a sua “lerdeza, fraqueza ou incompetência”. Talvez para ganhar confiança ou promoção ou então, dependendo da posição do chefe, assinar sua demissão.
O que acontece sempre é que não ingerimos o que pensamos, dizemos, vemos ou ouvimos. Uma simples palavra pode nos jogar no chão; jogar o outro no chão. Podemos trair quem amamos e também trair a nós mesmos. É difícil lidar com isso. Afinal, somos seres humanos, cheios de medos, inseguranças e necessitados de proteção.
Todos nós temos problemas. Todos. Se o problema é na família, vamos para o cantinho expor alguma situação para a tia, que acaba contando pro tio, que leva para o primo, que leva para a pessoa comentada na situação, e nisso, tudo desaba. Vira briga. Vira problema. Vai dizer que não é assim?
Se ouvimos de alguém um problemão, por que insistimos em passar adiante? Às vezes a pessoa estava de cabeça quente, falou por falar, esqueceu do assunto, se arrependeu, e sei lá, continuamos a cutucar. Pra que? Quer saber o que? Quer fazer o que com isso?
Quando encontramos pessoas muito machucadas, nervosas, iradas, amarguradas, temos que medir e ingerir bem o que elas falam ou fazem, pois podem mudar de idéia de uma hora pra outra. São pessoas que necessitam de paz... tempo para pensar, tempo para juntar as pedras jogadas em seu caminho. Tempo para colocar tudo em ordem. Por isso, devemos ter o maior cuidado para não jogarmos mais veneno na situação.
Todos nós somos assim. Teremos momentos assim. É a nossa carne e o nosso Espírito lutando. Por que é tão difícil o Espírito de amor, alegria, paz, longaminidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio prevalecer? Simplesmente porque damos mais importância a nossa carne: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes.
Existe um Espírito que quer fazer morada em nossa carne. Por que não deixamos? Cada um de nós sabe qual é a fraqueza da nossa carne. Que a partir deste texto possamos ingerir muito bem tudo o que pensamos, fazemos, vemos, falamos ou ouvimos para que o nosso ambiente (não importa qual) esteja repleto da presença do Deus vivo. É tempo de renovação e reconstrução. Nossa vida não pode ser um Big Brother.
“Intercâmbio Cultural” vai conceder 25 bolsas a interessados em acompanharem o Festival Santista de Teatro
Que tal passar dez dias em uma cidade turística do litoral paulista, e ainda acompanhar um dos festivais de teatro mais tradicionais do País, com direito a hospedagem e alimentação pagos? É isto o que o 53º Festival Santista de Teatro vai oferecer a apreciadores das artes cênicas.
Estão abertas as inscrições para o “Intercâmbio Cultural”. Para concorrer, basta preencher a ficha de inscrição, que está no site oficial do FESTA 53 (www.festivalsantista.com.br), justificando o interesse em assistir aos espetáculos do festival, que acontece de 15 a 23 de abril, em Santos. As inscrições vão até dia 07.
Aos 25 selecionados, o FESTA vai conceder hospedagem, alimentação, e a viagem de São Paulo a Santos. Podem participar pessoas de todo o Brasil, mesmo que não tenham ligação direta com teatro. Como contrapartida, os participantes deverão escrever um relato sobre a experiência de acompanharem o festival de teatro mais antigo do Brasil.
“É uma forma de estas pessoas conhecerem Santos e o FESTA, para que possam ser multiplicadores em suas cidades. Vamos recebê-las de braços abertos”, diz o diretor geral do festival, Leandro Taveira.
Programação
Neste ano serão mais de 50 atividades artísticas, de todos os cantos do País, de diferentes estilos. Mostras Adulto, Infantil e de Rua, além da Mostra Paralela fazem parte da programação. Haverá ainda debates sobre cada espetáculo, além de mesas-redondas, oficinas culturais, exposição de fotos, entre outras atrações. A festa também se fará presente todas as noites, com o Quintal da Pagu, espaço que receberá atrações musicais e intervenções culturais.
O FESTA 53 é uma realização da Comissão FESTA, com patrocínio do Governo do Estado de São Paulo - Secretaria de Cultura, por meio do Programa de Ação Cultural (ProAC), e parceria com Prefeitura de Santos, Sesc-Santos, Associação dos Artistas, e Santos e Região Convention & Visitors Bureau.