Por Fernanda Santiago Valente
Dói
Toda vez que vejo um anel se quebrar
Quando vejo sonhos de "princesas" desmoronar
O vestido, o véu, a canção
O "sim eterno" diante de Deus
...
Toda vez que vejo um anel se quebrar
Quando vejo sonhos de "princesas" desmoronar
O vestido, o véu, a canção
O "sim eterno" diante de Deus
...
É o amor!
Não se ama na doença
Nem na pobreza
É mais fácil amar quando tem tudo nas mãos
Um não
É o caminho da traição
Promessas são esquecidas
Não há compreensão
Cada um segue sua vida
E se repete o refrão
A nota pode não ser a mesma
Mas é ainda uma aliança, uma promessa, outra canção.
Doença e pobreza?
Melhor entender a estação
Toda mulher sonha com véu, anel e canção
Não como simbolismo
Mas como eterno compromisso
Homem mesmo é aquele que não debocha da oração
Não se ama na doença
Nem na pobreza
É mais fácil amar quando tem tudo nas mãos
Um não
É o caminho da traição
Promessas são esquecidas
Não há compreensão
Cada um segue sua vida
E se repete o refrão
A nota pode não ser a mesma
Mas é ainda uma aliança, uma promessa, outra canção.
Doença e pobreza?
Melhor entender a estação
Toda mulher sonha com véu, anel e canção
Não como simbolismo
Mas como eterno compromisso
Homem mesmo é aquele que não debocha da oração
Um comentário:
Fernanda, adoro ler os seus textos e estou sempre lhe acompanhando. Agora esse poema, eu amei!!! Continue amiga!! Continuem tirando música em forma de palavras,continue refletindo sobre a vida e partilhando com a gente. Continue observando a vida, os acontecimentos e os comportamentos com esse olhar perspicaz e dando suas impressões. Continue indo em frente e que Deus Amor, lhe inspire e ilumine cada vez mais.
Super beijo.
Haydée Ferreira
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