Por Fernanda Santiago Valente
Em cada mulher mora o imaginário
Talvez um tipo, estilo, cor
Um nome bonito
Um dom protetor
Ele não precisa escrever poesias
Nem seguir sua rotina
Apenas se importar como foi seu dia
E ter bom humor
Que entenda que ela às vezes chora por nada
Pois é sensível a tudo
E não gosta de ser desprezada
Em cada mulher mora o imaginário
O guarda-chuva aberto que ele segura
Livrando-a da tempestade
Deixando-a segura
É a alegria de fazer isso a ela
Que a faz decidida
A vida se torna recíproca
E sem palavras
A própria vida vira poesia
Em cada mulher mora o imaginário
Que ao olhar ao lado
Pode ser realizado
Ele pode não ser o tipo preferido
Mas oferecerá o sorriso mais lindo
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