Transtorno Bipolar

O vídeo abaixo, na minha opinião, é a melhor explicação que encontrei para definir como é a vida de alguém que sofre de transtorno bipolar. Achei muito interessante.

Literatura sobre amor e generosidade para as crianças

Hoje trago dicas de literatura infantil, onde as crianças poderão aprender um pouco mais sobre amor e generosidade.

A busca de Aninha

Ensinar às crianças muito pequenas conceitos como bondade, humildade e generosidade nem sempre é fácil. Mas a tarefa pode ficar mais prazerosa - tanto para os pais e educadores como para os pequenos - se for amparada por experiências vividas por personagens de histórias infantis. Em A busca de Aninha, novo livro do United Press, selo editorial Hagnos, o autor Aldo Menezes ensina aos leitores mirins, por meio da personagem principal da narrativa, como pode ser simples identificar quem é o “seu próximo”.

Aldo Menezes

Páginas: 32        

Formato:  25 x 18 cm

R$ 9,90

United Press – selo editorial Hagnos; 2012

WWW.hagnos.com.br

 Dora Roda, de Paulo Debs

Para a garotada, a Hagnos disponibiliza novo livro do autor Paulo Debs, o Dora Roda. No livro, o autor fala sobre as aveturas de uma menina que, como qualquer outra pessoa, tem semelhanças e diferenças marcantes. Possui amigos, uma família muito querida e até mesmo uma singela paquera na escola que a faz corar de vergonha. Mas tem também de vencer obstáculos como calçadas apertadas e esburacadas, escadas, desrespeito e o preconceito que tornam vítimas os cadeirantes, como Dora, e os milhares de pessoas com deficiência.

Paulo Debs

Páginas: 32        

Formato:  18 x 25 cm

R$ 9,90

United Press – selo editorial Hagnos; 2012

WWW.hagnos.com.br

Reflexo

Por Fernanda Santiago Valente

Hoje posso me olhar no espelho, me sentir linda e feliz. O problema estão nos dias que não consigo nem me olhar, com a aparência tão triste. Às vezes não é o uso de uma maquiagem que me deixará mais bonita, mas sim o sorriso que abro para o meu reflexo logo pela manhã.
Um sorriso para si anima a alma e reflete para os outros o dom do ânimo, da alegria.
Que eu possa...
Que você possa...
...sorrir ao espelho todos os dias!

Pingos e pontos

Por Fernanda Santiago Valente

Às vezes não pensamos e nem colocamos os pingos nos is.
Até que de repente levamos em conta que os perdemos por aí
Um pingo pode até não fazer falta
Mas um ponto pode ser o final perdido entre os pingos
Não sobra certeza
E sim, dúvida
Ninguém gosta de sentir a dúvida
Basta um pingo para entender; aliviar
Encontrar o ponto...
e pronto!
FIM!

Quando a gente acorda do coma...

por Fernanda Santiago Valente

... a gente resgata sorrisos!

A amargura contamina!

Por Fernanda Santiago Valente

"Quando a gente fica sem referência, seguimos um vazio...
e este vazio está no ambiente;
que acumula violência;
baixarias;
falta de disciplina;
desprezo;
pobreza...
...muita pobreza de Espírito"

Paixão ou catarse pelos trabalhos de Tchaikovsky

...mais percebia que a musica sempre lhe fora muito mais uma maneira de se afastar da realidade do que de se inserir nela. Pode até ter sentido paixão ou catarse pelos trabalhos de Tchaikovsky, ou até ter tido uma sensação de realização ao escrever suas próprias sonatas, mas sabia agora que se enterrar na musica tinha muito mais a ver com um sentimento egoísta de fuga do que de aproximação de Deus.

(Do livro, A última música, de Nicholas Sparks, editora Novo Conceito, pág. 23)

Estamira: pura lucidez!

Minha análise do documentário "Estamira", de Marcos Prado

Por Fernanda Santiago Valente

Estamira é um filme de Marcos Prado, que iniciou a idéia do trabalho através de fotografias. Antes de ser diretor, era apenas fotógrafo. Estamira foi o primeiro filme que dirigiu sozinho. Com todo material de fotografia que tinha do lixão pensava em publicar um livro, mas mudou de idéia quando conheceu Estamira, uma pessoa com problemas de alucinações mentais que já trabalhava há 20 anos como catadora de lixos.

O documentário Estamira conta toda a trajetória de vida da personagem, que mesmo aparentando ser louca traz uma mensagem lúdica em todo o filme. O diretor mostra o lado humano da personagem, se preocupa com os detalhes e a realidade de vida é mostrada sem um roteiro definido ou decorado. Tudo acontece através dos depoimentos e pensamentos de Estamira. Percebe-se que diretor utiliza apenas uma filmadora e máquina fotográfica. Foram quatro anos para o documentário ser realizado. Um ano foi utilizado apenas para montar o filme. E com isso, obteve material não apenas para um filme, mas para dois.

O primeiro filme conta a história de vida de Estamira, envolvendo seus familiares e seu trabalho no lixão. Já o segundo, é "Estamira, para todos e para ninguém" que mostra a sua vida no lixão com seus amigos. Um trabalho, onde o catador ganha-se de R$10,00 a R$ 35,00 por dia e que muitas famílias dependem do lixão para sobreviver.

O telespectador fica hipnotizado desde as primeiras imagens do filme, que tem a trilha sonora e efeito de som em harmonia com tudo o que acontece. O diretor conseguiu captar o lado psicológico da personagem e através disso, fez uma ironia sobre tudo o que vai para o lixo.

A família de Estamira é religiosa, mas ela perdeu a fé em fé em Deus e nem gosta de que a palavra Deus ou Jesus sejam citadas. Isso provoca grande desespero, raiva e angústia na personagem durante todo o filme. Ela teve uma vida conturbada desde a infância, seu próprio avô a levou para se prostituir num bordel. Casou-se aos 17 anos, não deu certo. Foi morar com outra pessoa que a traia e maltratava e a expulsou de casa. Teve três filhos, duas moças e um rapaz. Foi estuprada. A partir desse episódio é que começaram suas alucinações e consequentemente iniciou sua vida no lixão. O filme é muito rico na fotografia e detalhes, dando uma linguagem poética.

A equipe, mesmo sem muita tecnologia conseguiu captar a realidade: aquilo que ninguém quer ver, aquilo que todos ignoram, pessoas que comem nossos lixos, pessoas que fazem do lixo algo útil. É a sujeira que ninguém quer ver e o cheiro que ninguém quer sentir.

O diretor, contando com uma equipe de produção pequena teve muita pesquisa e aprofundamento. O diretor realmente se envolveu com a personagem principal, não só mostrando como é a vida dela, mas participando de tudo. As gravações foram feitas durante noites, durante dias, na casa da personagem, ouvindo seus familiares e amigos, utilizando de muitas imagens enquanto contavam os depoimentos.

No lixão teve o detalhe e cuidado de mostrar outros personagens, além dos rios de xorumes, cães e catadores comendo restos de lixo.

O trabalho de montagem seguiu a regra cronológica, cada palavra de Estamira incomoda quando casa-se com toda miséria e podridão que é apresentada no lixão. Algumas frases de Estamira surgem efeito de incomodo: "Vivemos de restos e descuidos", "Não tenho dó de ninguém", "As doutrinas trocadas ridicularizam os homens", "Vocês não aprendem na escola, vocês copiam".

Neste filme, o diretor mostrou que dá para conseguir um excelente roteiro através de palavras e pensamentos de um personagem, mesmo não sendo alguém "lúdico". Deu também para perceber que toda a iluminação do filme foi através de luz natural. Em alguns momentos para captar as lembranças da personagem trabalhou com recurso em preto e branco.

Este documentário recebeu 33 prêmios.

Direção:

Produção:

Fotografia:

Montagem:

Som direto:

Trilha Sonora:

Mixagem:

Trilha sonora adicional:

Produção Executiva:

Assistente de direção:

Assistente de edição:

Moema Pompo Alexandre Lima James D’Arcy Décio Rocha e Pedro Igel Rodrigo Noronha Décio Rocha Leandro Lima Tuco Marcos Prado Marcos Prado e José Padilha Marcos Prado

Namorar

Por Fernanda Santiago Valente

NAMORAR

NAMORAR

NAMORAR

NAMORAR

NAMORAR

Namorar é se encontrar num olhar

Namorar é orar para dar certo

Namorar é AMAR

o sorriso, a voz, até os defeitos

Namorar é permitir que um coração more dentro do outro

Namorar é pra sempre um encontro

Namorar é descobrir o outro

FELIZ DIA DOS NAMORADOS!