terça-feira, 1 de novembro de 2011

Adrenalina


Por Fernanda Santiago Valente
Porém Saul disse a Davi: Contra este filisteu não poderás ir para pelejar com ele; pois tu ainda és moço, e ele homem de guerra desde a sua mocidade.

1 Samuel 17:33-34
O medo batia na porta
Era o medo de falar
O medo de botar pra fora
Sentimentos e expressões
O medo lhe aprisionava
Entregava seus sonhos aos outros e lamentava
Até que um dia alguém lhe falou:
_Vá!
Não conseguia...
_Vá!
O coração disparava...
_Vá!
Fechou os olhos e sobre um piscar
Decidiu encarar
A vida é pura adrenalina
E o medo um inimigo
Que a cada momento é preciso matar
O medo é aquilo que você simplesmente acha
Que não pode conquistar
Mas aos poucos é notável
A regra é não desistir de sonhar
O coração bate!
Diante de tudo que quer encontrar

2 comentários:

Lulú disse...

Olá Fernanda.
A vida é maravilhosa de se viver. É só ter fé esperança e caridade, e um pouco de criatividade. Concorda comigo?
Beijo
Maria Luiza (Lulú)

Anônimo disse...

>>>

Olá, prezada amiga poetisa. Tudo bem?

Fernanda, inspirado por semelhante tema outrora criei e postei no seu magnífico e instrutivo blog o poema:

O rato e o gato

Certo dia um rato saiu da toca para apreciar uma fanfarra que passava e tocava lindas músicas afinadas. Entretido não percebeu a presença do seu maior inimigo.
Tremeu de medo e sem se acovardar pensou: para não correr deste gato selvagem tenho que ter coragem.
Ato contínuo; o gato intrigado mostrou as suas garras afiadas até então escondidas.O rato determinado mesmo intimidado buscou coragem. Naquele dia o gato fugiu pois o ratinho reagiu.
Então, o felino refletiu: se o rato não tivesse medo; coragem não buscaria abominando a covardia.

A coragem é fruto do medo sem a semente da covardia.

Abraços fraternos.

Luiz Augusto da Silva - poeta
Olímpia - São Paulo

wwww.facebook.com/luizaugusto.dasilva