terça-feira, 26 de julho de 2011

As mãos ou o corpo inteiro?

Por Fernanda Santiago Valente



Não sei até que ponto as pernas estão jogadas pelo ar. É a sacada do sorriso ou a sensação do choro que só Deus pode entender. Andar de um lado para o outro, fazer o que consegue, o que está ao seu alcance e deixar as coisas acontecerem. Coisas inacreditáveis acontecem, outras, nem tanto, mas é necessário entender.
Existe uma diferença muito grande entre dar as mãos ou se doar de corpo inteiro. Eu prefiro o meio termo. Isso não significa ficar no meio, mas entender que podemos dar as mãos várias vezes e de outras formas, sem ser exclusivo e inédito a ninguém.

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